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Docente do curso de Ciências Biológicas participou de oficina sobre extinção e conservação em Santa Catarina

O Dr. William Ricardo Amancio Santana que é também Presidente da Sociedade Brasileira de Carcinologia (SBC), integrou o grupo de pesquisadores da oficina de Avaliação do Risco de Extinção das Eglas do Brasil



Da esquerda para a direita, Crisller Pereira, Dr. Sandro Santos, Dr. Marcelo Pinheiro, Dr. Harry Boos, Dr. Gustavo Teixeira, MSc. Estevão Souza, Dr. Sérgio Rocha, Dr. Sérgio Bueno, Fabíola Schneider e Dr. William Santana

O professor do curso de Ciências Biológicas do UNISAGRADO, Dr. William Ricardo Amancio Santana, participou entre os dias 14 e 18 de outubro da oficina de Avaliação do Risco de Extinção das Eglas do Brasil, realizada no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Sudeste e Sul (ICMBio/CEPSUL) em Itajaí – SC. Foram avaliadas 51 espécies de eglídeos – crustáceos de água doce, originários da América do Sul com reduzida quantidade de espécies e população em determinados rios e córregos.

Na ocasião, além do docente que é, também, Presidente da Sociedade Brasileira de Carcinologia (SBC), estavam presentes o Vice-Presidente, Dr. Marcelo Pinheiro (UNESP – IB/CLP), e os participantes Dr. Sandro Santos (UFSM), Dr. Sérgio Bueno (USP/IB), Dr. Sérgio Rocha (UFRB), Dr. Gustavo Teixeira (UEL) Dr. Harry Boos (CEPSUL/ICMBio/MMA) e MSc. Estevão Souza (ICMBio Sede), auxiliados por Fabíola Schneider e Crisller Pereira (ICMBio/CEPSUL). Juntos, avaliaram o risco de ameaça de extinção dos crustáceos brasileiros, que são considerados os mais ameaçados pela degradação das matas ciliares ou poluentes. 

Este tipo de avaliação é feita com base em dados populacionais das espécies em questão, quando estes estão disponíveis. “Por isso, são convidados para a avaliação especialistas nos grupos, para fornecer dados não somente publicados, mas a vivência dos pesquisadores com o trabalho de campo com as espécies, o que também é levado em consideração no processo de avaliação. O Brasil é pioneiro neste tipo de estudo como base para formação de leis de proteção da biodiversidade”, ressalta Santana.

A participação do docente, neste tipo de atividade contribui, também, para os estudantes da Graduação, uma vez que, a conservação da biodiversidade é um dos mais importantes exercícios da profissão de Biólogo. “Conhecimentos de diversos pesquisadores são agrupados para fomentar a legislação que ajuda a proteger as espécies ameaçadas e conservar a biodiversidade. Este é o trabalho do biólogo no sentido mais puro e um exercício de conhecimento de diversas disciplinas oferecidas no curso de Ciências Biológicas do UNISAGRADO como zoologia, ecologia, manejo de recursos naturais, entre outras”, pontua.

Avaliação do Risco de Extinção

O Governo Brasileiro definiu como prioridade o processo de Avaliação do Risco de Extinção da Fauna Brasileira a fim de definir políticas de conservação para todas as espécies conhecidas nativas de plantas, animais vertebrados e, determinados invertebrados mais relevantes de cada ecossistema/bioma, incluindo os eglídeos.


Link deste artigo: https://unisagrado.edu.br/site/conteudo/9239-docente-do-curso-de-ciencias-biologicas-parti.html
Tags: UNISAGRADO, Ciências Biológicas, Oficina, Extinção, Conservação


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