A historiadora Fabiana Ferreira Rocha é a idealizadora deste projeto que tem como objetivo preservar os documentos e permitir que eles sejam acessados por mais pessoas, contando com a tecnologia como aliada
No dia 26 de agosto, a ex-aluna do curso de História e pós-graduanda em História, Cultura e Poder na Universidade do Sagrado Coração (USC), Fabiana Ferreira Rocha, lançou a plataforma digital do seu Projeto de Preservação e Informatização do Acervo Museológico do Museu Ferroviário Regional de Bauru, contemplado como primeiro colocado no Edital de Preservação de Acervos Museológicos do Programa de Ação Cultural (ProAC) do Governo do Estado de São Paulo. O projeto conta também com a participação do professor usqueano M.e Fábio Paride Pallota como proponente, de Gabriel Mauad Amorim, aluno da pós graduação e Douglas Ruzon, de História.
Na ocasião, a Prof.ª Dra. Irmã Susana de Jesus Fadel, Reitora e a Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária, Prof.ª M.ª Irmã Jucélia Melo, estiveram presentes e puderam conhecer mais sobre o funcionamento da plataforma e do projeto.
A plataforma do projeto é responsiva e tem uma interface de fácil navegação, podendo ser acessada por meio de computadores, celulares, tablets ou qualquer outro dispositivo móvel. Desta maneira, os documentos disponibilizados poderão ser acessados por estudantes, pesquisadores e pessoas interessadas na história ferroviária.
Fabiana cita que idealizou o projeto tendo como principais objetivos a preservação dos documentos e a difusão da história ferroviária de Bauru. “Esses documentos assumem um importante papel de incentivo ao despertar a identidade histórica do município e da região. Jovens que não tiveram a oportunidade de conhecer a fase áurea da ferrovia poderão, nesses documentos, compreender mais sobre a história da cidade e de suas raízes, ressalta.
Nesta primeira fase do projeto, cerca de mil documentos em formato digital, entre fotografias, mapas e relatórios sobre a história da ferrovia em Bauru e região, serão disponibilizados para consulta. Para a segunda fase, prevista para a primeira quinzena de outubro, serão disponibilizados mais quatro mil documentos.
Os documentos digitalizados ficam salvos em uma base de dados na Internet, garantindo a segurança digital. A Plataforma Digital também possui um sistema integrado de gerenciamento do acervo museológico, o que irá agilizar a localização física dos documentos e o trabalho dos pesquisadores.
Para acessar e conhecer o projeto, clique aqui!
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