A programação do Setembro Amarelo no UNISAGRADO, mês da prevenção ao suicídio, foi organizada pela Prof.ª Ma. Jacqueline Araújo de Souza Correa e teve o objetivo de promover a conscientização sobre o sofrimento vivido por pessoas ou familiares que passam por situações relacionadas a ideação e tentativa de suícidio. Ao longo do mês foram promovidas duas lives: "Suicídio: Reflexões e aproximações críticas" e "Manejo do Paciente Suicida na Sala de Emergência". 

As transmissões ao vivo foram realizadas através do canal do Youtube do UNISAGRADO e abordaram uma visão social do fenômeno suícidio, as vivências do cotidiano que podem contribuir com o aumento de casos e a sensibilização de equipes de saúde ao atender esses casos em seu ambiente de trabalho. A palestra "Suicídio: Reflexões e aproximações críticas", realizada no dia 15 de setembro foi mediada pela Prof.ª Ma. Ana Carla Vieira Ottoni e contou com a participação da Ariane Vieira de Souza, a egressa do curso de Psicologia do UNISAGRADO e mestranda no Programa de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP/Bauru.

A segunda live foi transmitida no dia 24 de setembro e abordou o tema "Manejo do Paciente Suicida na Sala de Emergência", direcionado aos estudantes do curso de Psicologia. A mediação foi realizada pela Prof.ª Dra. Rita de Cássia Altino, docente do curso de Enfermagem da Instituição e teve como palestrante o Dr. Paulo Pepulim, Médico Intensivista, Intervencionista do SAMU e Diretor do Departamento de Urgência e Emergência - Bauru.

O setembro amarelo é muito importante por ser um mês dedicado à promoção das informações sobre suicídio, mobilizando diversas ações de profissionais da saúde de todos os níveis de atenção e a população de forma geral, além disso, ele é fundamental na divulgação de serviços especializados e que buscam em seu trabalho a valorização da vida, como o CVV (Centro de Valorização da Vida). "Penso que ao trazer essa temática tão importante no meio acadêmico podemos trabalhar com a prevenção e promover mais empatia entre aqueles que convivem no ambiente universitário. Existem, por exemplo, algumas falas que desvalorizam o sofrimento e a dor do outro, e quando promovemos esses eventos informativos e com dados científicos, mais pessoas são impactadas e podem compreender essa dor", comenta Correa.

Confira as lives na íntegra:

Suicídio: Reflexões e aproximações críticas

Manejo do Paciente Suicida na Sala de Emergência